segunda-feira, 29 de março de 2010

Só posso agradecer!

Idos de 1985, quando morávamos na Casa.

As águas de março que fecharam o verão de 1984 me trouxeram uma irmã.
Eu tinha exatamente 1 ano, 1 mês e uma semana.
Me contaram que quando ela chegou em casa, bem miudinha, a primeira coisa que eu fiz foi aplicar-lhe um beliscão.
Meu pai diz que era ciúmes. Pode ser que tenha sido. Tem certas coisas que não dá pra explicar a uma pequena primogênita. Eu tinha muito pouco tempo a mais nesse mundo.
O fato é que eu certamente não imaginava o que estava por trás de uma caçula.
Eu tenho uma irmã pequena, de 26 anos de idade.
E já nem sei mais me significar sem.
Há 26 anos meus pais me deram a Bebel de presente.
E foi assim que eu conheci a fidelidade.
Bebel é fiel. Fiel de verdade.
E eu daria o mundo por ela.

2 comentários:

  1. Que bonito, Marina!
    Pelos irmãos a gente tem um carinho enorme mesmo. E apesar das brigas, não dá pra viver sem...
    Beijo

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  2. que linda a foto
    linda seis vezes

    passei por essas tensões de primogênito
    e é foda ver o que acabamos construindo.

    o que evoca a palavra "irmão/irmã" com certeza não é a toa, "brother"!

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